As obras de extremo rigor compositivo e com referências do abstracionismo geométrico, chamam a atenção do público, principalmente, pela forma como o artista produz pequenas perfurações quadradas, criando um universo de cores.
O artista
Em 1970, quando estendeu o conceito de movimento de sua obra na instalação apresentada na Bienal de São Paulo, a geometria já se fazia presente em suas peças.
Para o proprietário da Contemporarte Galeria, Aldonso Palácio, J. Pinheiro constrói sua arte como um engenheiro planeja sua obra. “O recorte de cada peça passa por uma elaboração de uma espécie de planta baixa, onde a decisão das cores acontece através de legendas e descrições textuais, antes mesmo da cor em si entrar em jogo”, destaca.
A exposição ficará aberta até 23 de junho, com visitações gratuitas e conta com a organização de Silvana Figueirêdo.
Assessoria de Imprensa do Crea-CE